Cooperar

O instituto

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Quem somos

O Instituto de Educação Cooperar é o primeiro espaço planejado para aplicar a metodologia da Aprendizagem Cooperativa no Mato Grosso do Sul.

Comunidade Escolar

O Instituto Cooperar oferece um currículo de qualidade, baseado nos princípios do humanismo, de forma a enaltecer a personalidade de todos os envolvidos (pais, funcionários e alunos). 

História

Somos fruto de um sonho, em que seria possível atuar em um projeto pedagógico diferente, apoiando crianças e o jovens em seu processo de aprendizagem e ser gerador de um caminho transformador.

Estrutura

Nossa equipe procura conhecer cada aluno e sua família, respeitando as diferenças individuais, objetivando formar indivíduos críticos, criativos, com boa formação cultural e valores humanitários sólidos.

PAIS E RESPONSÁVEIS, BEM-VINDOS À ERA DA APRENDIZAGEM!

Somos uma solução educacional completa que potencializa a aprendizagem e une tudo o que os estudantes e seus responsáveis precisam em um só lugar! Assista o vídeo!

Venha nos conhecer

Venha nos conhecer

Para nós do Instituto Cooperar é  muito gratificante que  além de acompanhar a formação do professor e do  aluno, é verificar que aquilo que plantamos, brotou.

Principalmente no que diz respeito a viver em harmonia com todos, seja em casa, na rua ou no trabalho.

Projeto Político Pedagógico

Oficinas Pedagógicas

Aulas por Eixo

Seminário para pais

Roteiros de estudos

Tutorias

Assembleias

Dias temáticos

Projetos Integradores

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OBJETIVOS DO COOPERAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

OBJETIVOS DO COOPERAR PARA O ENSINO FUNDAMENTAL

Os objetivos do Ensino Fundamental

Ao longo dos noves anos do Ensino Fundamental, o aluno deve desenvolver as seguintes habilidades em Língua Portuguesa:

  1. Expressar-se em diferentes situações. Em caráter privado, ou seja, com a família e os amigos, ou em público, na apresentação de um trabalho em classe ou numa solenidade escolar.
  2. Saber expressar-se de diferentes maneiras. Ou seja, usar a linguagem adequada a cada ambiente: a coloquial, em situações de intimidade; ou a formal, que utiliza a norma culta (valorizada socialmente), em situações cerimoniosas. Numa entrevista para obter emprego, as expressões usadas são diferentes das de um “papo de bar”.
  3. Conhecer e respeitar as variedades linguísticas do português falado. O aluno deve entender que em um país grande e de culturas variadas como o Brasil existem sotaques, expressões regionais e maneiras diferentes de falar – como o linguajar paulista, o carioca, o baiano e o gaúcho. Nenhum está certo ou errado. Eles são apenas diferentes.
  4. Saber distinguir e compreender o que dizem diferentes gêneros de texto. Uma bula de remédio, um bilhete ou um anúncio de carro tem intenções, estilos e vocabulários muito diferentes entre si.
  5. Entender que a leitura pode ser uma fonte de informação, de prazer e de conhecimento. Ela dá acesso às informações necessárias para o dia a dia e aos mundos criados pela literatura e pelas ciências. O aluno deve saber, ainda, como recorrer a diferentes materiais impressos para atender a necessidades específicas. Para obter informações sobre um filme, usa-se o jornal. Para achar o significado de uma palavra desconhecida, o indicado é o dicionário. Para uma pesquisa de História, consultam-se enciclopédias.
  6. Ser capaz de identificar os pontos mais relevantes de um texto, organizar notas sobre esse texto, fazer roteiros, resumos, índices e esquemas. Com base em trechos extraídos de fontes diferentes, o aluno deve saber compor um novo texto coerente. Em resumo, transformar a linguagem em um instrumento de aprendizagem, que lhe dê acesso e meios para usar as informações contidas nos textos que lê.
  7. Expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opções individuais. E também ser capaz de ouvir, interpretar e refletir sobre as ideias de outros, sabendo contrapor-lhes as próprias ideias. Quando descreve, em classe, um fato ocorrido na rua, o aluno está treinando tal habilidade.
  8. Ser capaz de identificar e analisar criticamente os usos da língua como instrumento de divulgação de valores e preconceitos de raça, etnia, gênero, credo ou classe. É o que ocorre nas piadas consideradas “inocentes” sobre portugueses, judeus, baianos ou negros. No entanto, refletir sobre o real significado preconceituoso delas pode gerar uma interessante atividade em classe.

DO PRIMEIRO AO QUINTO ANO

Os alunos devem terminar o 5° ano do Ensino Fundamental dominando a linguagem de maneira eficaz. Em outras palavras, devem ser capazes de produzir e interpretar textos, tanto para as necessidades do dia a dia – escrever um recado, ler as instruções de uso de um eletrodoméstico – como para ter acesso aos bens culturais e à participação plena no mundo letrado, entender o que é dito num telejornal e ler um livro de poesias.

A linguagem escrita

Ler e escrever são atividades que se complementam. Os bons leitores têm grandes chances de escrever bem, que a leitura fornece a matéria-prima para a escrita. Quem lê mais dispõe de um vocabulário mais rico e compreende melhor a estrutura gramatical e as normas ortográficas da Língua Portuguesa. Quanto mais variados, interessantes e divertidos forem os textos que você apresentar às crianças, maior será a chance de elas se tornarem leitoras hábeis. Se na sua sala só entrarem aqueles textos escritos explicitamente para ensinar a ler, que despertam pouca atenção nos alunos, eles se desinteressarão da leitura e terão dificuldade em aprender.

Expectativas de Aprendizagem do Grupo I

  • Eles devem fazer a correspondência dos segmentos falados com os segmentos escritos da Língua Portuguesa. Isso é possível realizar com crianças em processo de alfabetização, mesmo quando tiveram pouquíssimo contato com a linguagem escrita.
  • Os alunos devem, no início, aprender a escrever um texto separando as palavras.
  • Ao final do primeiro ciclo, eles devem ser capazes de dividir o texto escrito em frases, usando maiúsculas no início delas e os sinais de pontuação, como ponto final, exclamação, interrogação e reticências.
  • Os alunos devem conhecer as regularidades ortográficas (quando há regras) e as irregularidades (quando elas não estão presentes) das palavras.
  • Usar dicionários e outras fontes impressas para resolver dúvidas ortográficas.
  • Nos textos que escreverem, devem poder substituir o uso excessivo de “e”, “aí”, “daí” ou “então” por outros conectivos como, por exemplo, “assim”, “mas” etc.
  • Eles devem saber separar o discurso direto do indireto e marcar turnos do diálogo utilizando aspas, travessão ou dois-pontos.

Expectativas de Aprendizagem do Grupo II

  • Formar critérios para selecionar leituras e desenvolver padrões de gosto pessoal.
  • Acentuar palavras utilizando as regras relacionadas à
  • As crianças devem saber explorar diferentes modalidades de leitura, como ler para revisar, ler para obter informações, ler para se divertir, etc.
  • Desenvolver estratégias de escrita, como planejar o texto, redigir rascunhos, relê-los e cuidar da apresentação. Todo texto é provisório e sempre pode ser melhorado. Nem mesmo escritores experimentados produzem textos finais na primeira tentativa; eles também modificam e aprimoram suas obras.
  • Compor textos coerentes com base nos trechos oriundos de fontes diversas, que podem ser uma combinação de produções escritas ou criadas oralmente.
  • Utilizar os recursos coesivos oferecidos pelo sistema de pontuação e pelo uso de conectivos adequados, manter o tempo verbal e empregar expressões que marcam temporalidade e causalidade.
  • Empregar as regências verbais e as concordâncias verbal e nominal.
  • Fazer resumos.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo I

  1. Números naturais e sistema de numeração decimal
  • Reconhecimento dos números que aparecem no dia a dia.
  • Emprego de estratégias de qualificação como a contagem, o pareamento, a estimativa e a correspondência.
  • Comparação entre coleções de objetos pelo número de elementos e ordenação de grandezas pelo aspecto da medida.
  • Perceber a grandeza de um número pela quantidade de algarismos e pelos valores posicionais que cada um possui dentro do número.
  • Utilização de calculadora para produzir e comparar escritas numéricas.
  1. Operação com números naturais
  • Entender o significado das operações, sobretudo da soma e da subtração.
  • Compreender que diferentes problemas podem ser resolvidos com uma única operação e que diferentes operações podem resolver um mesmo problema.
  • Utilizar corretamente os sinais convencionais na escrita das operações.
  • Empregar a decomposição numérica para facilitar o cálculo mental.
  1. Espaço e forma
  • Localizar pessoas ou objetos no espaço com base em um ponto de referência.
  • Entender a movimentação de pessoas ou objetos, conforme indicações de direção.
  • Observar formas geométricas presentes em objetos naturais e criados pelo homem.
  • Construir e representar formas geométricas simples.
  • Comparar tamanhos e formas de objetos.
  • Perceber semelhanças e diferenças entre cubos e quadrados, paralelepípedos e retângulos, pirâmides e triângulos, esferas e círculos.
  1. Grandezas e medidas
  • Comparação de grandezas de mesma natureza.
  • Identificação e relação entre unidades de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano.
  • Reconhecimento das cédulas e moedas de real e de possíveis trocas entre elas em função de seus valores.
  • Perceber que para informar uma medida deve-se adotar uma unidade. No primeiro ciclo, não é necessário conhecer as unidades padrão. O aluno poderá medir um objeto com um pedaço de barbante, por exemplo.
  • Leitura de horas, comparando relógios digitais e analógicos.
  1. Tratamento da informação
  • Leitura e interpretação de informações contidas em imagens.
  • Exploração do número como código na organização das informações (linhas de ônibus, telefones, placas de carros, registros de identidade, bibliotecas, roupas e calçados).
  • Coleta e organização de informações.
  • Interpretação e elaboração de tabelas simples, de dupla entrada e de gráficos de barras.
  • Produção de textos de interpretação de gráficos e tabelas.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo II

  1. Números naturais e racionais e sistema de numeração decimal.
  • Reconhecer números naturais e decimais em diversas situações (jornais, filmes, comércio).
  • Escrever, comparar e ordenar números naturais e de qualquer grandeza.
  • Aplicar as regras do sistema de numeração decimal para compreensão, leitura e representação dos números racionais escritos na forma decimal (com vírgula).
  • Comparar e ordenar números racionais na forma decimal.
  • Localizar na reta numérica a posição de números racionais na forma decimal.
  • Leitura, escrita, comparação e ordenação de representações fracionárias de uso frequente.
  • Reconhecer que um número racional escrito na forma fracionária possui infinitos modos de representação, por meio de frações equivalentes.
  • Reconhecer quando se dá o uso da porcentagem no cotidiano.
  1. Operações com números naturais e racionais.
  • Análise e resolução de problemas com o uso de números racionais.
  • Ampliação do repertório básico das operações com números naturais para desenvolver o cálculo mental e o escrito.
  • Adição e subtração de números racionais na forma decimal, utilizando estratégias próprias e técnicas convencionais.
  • Decisão sobre o uso do cálculo mental ou de uma técnica convencional, em função do tipo de problema e dos números envolvidos.
  • Cálculo de porcentagens simples.
  1. Espaço e forma
  • Utilizar malhas quadriculadas para representar a posição de uma pessoa ou objeto.
  • Descrever, interpretar e representar a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço e construir itinerários.
  • Representar o espaço por meio de maquetes.
  • Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros, como primas e pirâmides, e identificar elementos como face, vértices e arestas.
  • Analisar as faces, identificar simetrias, desmontar e montar figuras tridimensionais.
  • Observar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de lados, número de ângulos e eixos de simetria.
  • Identificar características de algumas figuras como a rigidez do triângulo e o paralelismo e o perpendicularismo que encontramos nos lados dos quadriláteros.
  • Perceber que qualquer polígono pode ser composto a partir de figuras triangulares.
  • Notar elementos geométricos nas formas da natureza e nas criações artísticas.
  1. Grandezas e medidas
  • Identificar e comparar grandezas mensuráveis e escolher a unidade de medida correta, de acordo com essa grandeza. Por exemplo, metro para comprimento e quilograma para massa.
  • Reconhecer e utilizar unidades usuais de medida, como metro, centímetro, quilometro, grama, miligrama, quilograma, litro, mililitro, metro quadrado e alqueire.
  • Identificar e empregar unidades usuais de tempo e temperatura.
  • Efetuar conversões simples, verificando que os sistemas de medida são decimais e, portanto, serão usadas as mesmas regras desse sistema para fazer as contas.
  • Utilizar procedimentos e instrumentos de medida.
  • Calcular o perímetro e a área de figuras desenhadas em malhas quadriculadas e comparar o de perímetro e a área de duas figuras sem o uso de fórmulas.
  1. Tratamento da informação
  • Coleta, organização e descrição de dados.
  • Leitura e interpretação de dados apresentados de maneira organizada (por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos).
  • Identificação e diferenciação entre situações possíveis, sucessos seguros e situações de sorte, em problemas simples de probabilidade.

Reconhecimento das possíveis formas de combinar elementos de uma coleção e de contabilizá-las usando estratégias pessoais.

Expectativas de aprendizagem de Geografia (interdisciplinar)

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo I

  • Saber observar como a comunidade lida com as diversas manifestações da natureza e compreender que elas, muitas vezes, determinam a maneira pela qual o espaço em que a criança vive é ocupado. Por exemplo, a orientação de um rio pode ser a principal causa da forma como a população se distribuiu na cidade.
  • Conhecer e comparar a natureza da paisagem local com a de outros lugares.
  • Reconhecer semelhanças e diferenças nas formas pelas quais os diferentes grupos sociais lidam com as manifestações da natureza, relacionando atitudes desses grupos com o trabalho, hábitos cotidianos e lazer. Um exemplo: o verão para os moradores da cidade pode significar que é chegado o período de férias na praia. Na área rural, é a época das chuvas essenciais para a lavoura.
  • Utilizando imagens e textos, observar e descrever a paisagem e conhecer pontos de referência para se deslocar com autonomia e representar os lugares onde vivem.
  • Espera-se que eles adquiram uma atitude responsável em relação à preservação da natureza.
  • Ser capazes de utilizar tanto a linguagem oral quanto ilustrações para observar e descrever a paisagem.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo II

  • Os alunos devem reconhecer e comparar o papel na sociedade e da natureza nas diferentes paisagens urbanas e rurais brasileiras.
  • Identificar semelhanças e diferenças entre os modos de vida no campo e na cidade; perceber como são as relações de trabalho, as construções e moradias, os hábitos, o lazer e a cultura.
  • Conhecer as relações entre o mundo urbano e o rural e os contatos que sua coletividade estabeleceu com as de outros lugares no passado e permanecem no presente.
  • Saber o papel das tecnologias, da informação, da comunicação e dos transportes nas paisagens urbanas e rurais e na vida em sociedade.
  • Entender algumas consequências das transformações da natureza causadas pelo homem, no local e em paisagens urbanas e rurais.
  • Saber empregar a observação, a descrição, o registro, a comparação, a análise e a síntese no uso das informações de fontes escritas e de imagens.
  • Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações, sabendo indicar direção, distância e proporção. Os mapas são as ferramentas básicas da Geografia. Copiar e colorir mapas, escrever nomes de rios e cidades ajuda a memorizar e ensina a representar o espaço geográfico.
  • Valorizar o uso da tecnologia para preservar o ambiente e melhorar a qualidade de vida.
  • Ter uma atitude responsável em relação ao meio ambiente, reivindicando o direito de todos à vida em um espaço preservado e saudável.
  • Respeitar os modos de vida de diferentes grupos sociais; saber como se relacionam com o espaço e a paisagem onde vivem.
  • Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes espaços e épocas.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo I

  • Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência os conceitos de anterioridade, posteridade e simultaneidade.
  • Discernir algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais existentes em seus grupos de convívio, tanto o escolar quanto em sua cidade.
  • Reconhecer que algumas situações sociais, econômicas e culturais se transformam, enquanto outras permanecem iguais, em seu espaço de convivência.
  • Caracterizar o modo de vida de uma coletividade indígena, que viveu ou, quando possível, que vive até hoje na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas.
  • Estabelecer diferenças entre o seu modo de vida e o da comunidade indígena estudada.
  • Identificar alguns tipos de documentos históricos e fontes de informações, discernindo suas funções.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo II

  • Reconhecer algumas relações sociais, econômicas, políticas e culturais que sua coletividade estabelece ou estabeleceu com outras localidades, no presente ou no passado.
  • Identificar a ascendência e descendência das pessoas que pertencem a sua localidade, quanto a nacionalidade, etnia, língua, religião e costumes, contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos nacionais.
  • Distinguir as relações de poder, formais ou de fato, estabelecidas entre sua localidade e os demais centros políticos, econômicos e culturais, em diferentes tempos.
  • Utilizar diversas fontes de informação – jornais, revistas, noticiário de TV ou de rádio, conteúdos na internet – para o desenvolvimento da leitura crítica.

Valorizar as ações coletivas que tenham repercussão na melhoria das condições de vida das comunidades.

A descoberta da ciência no cotidiano

Os objetivos de Ciências devem ser trabalhados ao longo de todo o ensino fundamental. Os alunos precisam desenvolver as seguintes capacidades:

  • Compreender a natureza como um conjunto dinâmico. O estudante deve entender que o ser humano faz parte desse conjunto e atua sobre ele. Deve também ter atitudes positivas em relação ao ambiente, como evitar o desperdício de água.
  • Identificar as relações entre ciência, tecnologia e mudanças nas condições de vida. O aluno precisa compreender que a ciência e o desenvolvimento de tecnologias caminham lado a lado e causam mudanças na vida das pessoas. Como tecnologia deve-se entender todo o conhecimento aplicado para fins práticos. Nesse sentido, a eletricidade, o fogo, alavanca e a informática, assim como muitas outras criações, podem ser considerados produtos tecnológicos.
  • Formular questões e propor soluções para problemas reais. Para isso, o professor deve sempre oferecer oportunidades para que o estudante relacione o conhecimento científico ao mundo real.
  • Utilizar conceitos científicos básicos associados a energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida. Esses conceitos devem ser construídos ao longo da escolaridade, sob orientação do professor.
  • Combinar leituras, observações, experimentos e registros para coletar, organizar e discutir informações.
  • Valorizar o trabalho em grupo. O estudante precisa respeitar os demais e saber trabalhar coletivamente.
  • Entender a saúde como um bem individual que deve ser garantido pela sociedade. O aluno deve saber que a saúde de cada um é responsabilidade de todos.
  • Compreender a tecnologia como meio para suprir as necessidades humanas e saber distinguir formas corretas e prejudiciais de usar a tecnologia

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo I

  • Observar e registrar semelhanças e diferenças entre os ambientes, por exemplo, um lago, a sala de aula, uma fazenda ou uma cidade. Em todos eles, devem perceber a presença de água, seres vivos, ar, luz, calor e solo.
  • Estabelecer relações entre as características e o comportamento dos seres vivos e as condições do ambiente em que eles vivem, valorizando assim a diversidade da vida.
  • Observar e identificar características do corpo humano e os comportamentos nas diversas fases da vida do homem e da mulher, entendendo a noção de ciclo vital e respeitando as diferenças individuais.
  • Reconhecer processos e etapas de transformação de materiais em objetos.
  • Fazer experimentos simples com materiais e objetos do ambiente para investigar algumas formas de energia e as características dos materiais. O ensino de ciências não pode ser apenas teórico. As experiências são fundamentais.
  • Utilizar as características e propriedades de materiais, objetos e seres vivos para fazer classificações.
  • Formular perguntas e suposições coerentes, criativas e enriquecedoras sobre o assunto que esteja sendo tratado.
  • Organizar e registrar informações, utilizando desenhos, quadros, esquemas, listas e pequenos textos, sob a orientação do professor.
  • Comunicar suas conclusões de modo oral, por escrito ou com desenhos, perguntas, suposições e dados. Nesse exercício, o estudante deve respeitar as diferentes opiniões e saber utilizar as informações obtidas para justificar suas ideias ou hipóteses.
  • Valorizar atitudes e comportamentos favoráveis à saúde, em relação à alimentação e à higiene pessoal, desenvolvendo responsabilidade no cuidado do próprio corpo e com o espaço onde vive.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo II

  • Conhecer o meio ambiente mais profundamente do que no ciclo inicial. Os principais usos do solo e as relações com a água, no campo e na cidade, entre outros temas, devem ser explorados detalhadamente em sala de aula.
  • Conhecer as causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo. Além das queimadas, dos esgotos e do lixo, outros tipos de poluição devem ser tratados em classe: os agrotóxicos e os resíduos de escapamentos de veículos e indústrias, por exemplo.
  • Caracterizar espaços do planeta que podem ser ocupados pelo homem, considerando as condições de qualidade de vida.
  • Compreender o corpo humano como um conjunto integrado e a saúde como bem-estar físico e psíquico.
  • Considerar o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e a manutenção do corpo e a nutrição como um conjunto de transformações sofridas pelos alimentos no corpo (digestão, absorção de substâncias e eliminação de resíduos).
  • Relacionar a falta de asseio e higiene com a ocorrência de doenças.
  • Caracterizar os aparelhos reprodutores masculino e feminino e as mudanças no corpo durante a puberdade. É importante que o estudante aprenda também a respeitar as diferenças individuais e o comportamento das pessoas nas várias fases da vida.
  • Identificar diferentes manifestações de energia: luz, calor, eletricidade, som. O aluno deve, também, conhecer processos, naturais e tecnológicos, de transformação de energia.
  • Conhecer os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os modos domésticos de tratamento (fervura e adição de cloro) para eliminar os microrganismos sobretudo em locais onde não há abastecimento de água tratada.
  • Compreender a importância da coleta e do tratamento de água e de esgoto para a promoção e manutenção da saúde.
  • Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns componentes do lixo, sejam de matéria orgânica, como restos de alimento, ou inorgânica, como papel e plástico.
  • Criar hipóteses sobre os temas em estudo.
  • Buscar informações por meia da observação direta e indireta, da experimentação, de entrevistas e visitas, sob orientação do professor.
  • Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas. O estudante deve respeitar as diferentes opiniões e reelaborar suas ideias diante de evidências.
  • Organizar e registrar as informações por meio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas, gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do professor.
  • Interpretar as informações pelo estabelecimento de relações de causa e efeito, de dependência, de sequência, de forma e função.
  • Responsabilizar-se pelo cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo. Incorporar hábitos simples e necessários de alimentação, higiene, preparação dos alimentos, repouso e lazer.
  • Valorizar a vida em sua diversidade e também a preservação do meio ambiente.

Algumas habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos do Ensino Fundamental.

  • Prender a Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais;
  • Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, valorizando o percurso de criação;
  • Reconhecer a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas, respeitando as produções presentes no entorno, o patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos;

Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível.

Expectativas de aprendizagem de Educação Física

  • Participar de atividades corporais. Ou seja, os alunos devem manter relações equilibradas e construtivas com os colegas, respeitando as características físicas e o desempenho de cada um.
  • Manter uma atitude de respeito e repudiar a violência. Situações lúdicas e esportivas devem desenvolver a solidariedade.
  • Ser capaz de reconhecer-se como integrante do ambiente. Os alunos devem adotar hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, percebendo seus efeitos sobre as próprias condições de saúde e sobre a melhoria da saúde de todos.
  • Praticar atividades de forma equilibrada. A regularidade e a perseverança, regulando e dosando o esforço de acordo com as possibilidades de cada um, permitem o aperfeiçoamento das competências corporais.
  • Reconhecer as condições de trabalho que comprometem o desenvolvimento. Os estudantes devem identificar as atividades que põem em risco seu desenvolvimento físico, não aceitando para si, nem para os outros, condições indignas.
  • Desenvolver espírito crítico em relação à imposição de padrões de saúde, beleza e estética. A sociedade divulga esses padrões, mas as crianças devem conhecer sua diversidade, compreender como estão inseridas na cultura que produz esses modelos, evitando o consumismo e o preconceito.
  • Reconhecer o lazer como um direito do cidadão. Os alunos devem ter autonomia para interferir no espaço e reivindicar locais adequados para as atividades corporais de lazer.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo I

  • Conhecer seus limites e possibilidades para estabelecer as próprias metas.
  • Compreender, valorizar e saber usufruir as diferentes manifestações culturais.
  • Organizar jogos, brincadeiras e outras atividades lúdicas.

Habilidades a serem desenvolvidas no grupo II

  • Nas atividades corporais, respeitar o desempenho do colega, sem discriminações de nenhuma natureza.
  • Manter o respeito mútuo, a dignidade e a solidariedade em situações lúdicas e esportivas, resolvendo conflitos de forma pacífica.
  • Saber que organizar jogos e brincadeiras é um modo de usufruir o tempo disponível.
  • Conhecer seus limites e possibilidades físicas para controlar atividades corporais com autonomia, entendendo que esta é uma maneira de manter a saúde.
  • Analisar os padrões de estética, beleza e saúde como parte da cultura que os produz e criticar o consumismo.
  • Entender as diferentes manifestações da cultura corporal sem discriminação nem preconceito, valorizando e participando delas.

A arte está em todas as disciplinas

Por que ensinar Arte? Porque senso de estética, sensibilidade e criatividade são habilidades que se aprende. E não existe melhor ocasião para isso do que nas aulas de Arte. Quando o aluno produz ou aprecia obras de arte, desenvolve sua percepção e imaginação, dois recursos indispensáveis para compreender outras áreas do conhecimento humano.

Habilidades a desenvolver

  • Interagir com o material, instrumentos e procedimentos variados em artes.
  • Construir uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, respeitando a própria criação e a dos colegas.
  • Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, indagando, discutindo, argumentando e apreciando a arte de modo sensível.
  • Identificar e compreender a função e os resultados do trabalho artístico, reconhecendo na própria experiência de aprendiz aspectos do processo percorrido pelo artista.

Buscar e organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos e acervos, reconhecendo e compreendendo a variedade de produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes etnias.

DO BERÇÁRIO AO 9° ANO

Nosso Trabalho

Berçário

Educação Infantil – Comunidade da Educação Infantil

Ensino Fundamental I

Grupo 1 – Do 1º ao 3º ano

Ensino Fundamental I

Grupo 2 – Do 4º ao 5º ano

Ensino Fundamental II

Grupo 3 – Do 6º ao 7º ano

Ensino Fundamental II

Grupo 4 – Do 8º ao 9º ano